uma vida incomum como qualquer um 35
O que
vai pela cabeça
1
Adoro
xerocar, reproduzir, distribuir textos que me tocam.
Tem
um, não sei o autor:
As
crianças aprendem aquilo que vivem.
Se
uma criança vive criticada,
aprende
a condenar.
Se
uma criança vive com hostilidade,
aprende
a brigar.
Se
uma criança vive envergonhada,
aprende
a sentir-se culpada.
Se
uma criança vive com tolerância,
aprende
a ser tolerante.
Se
uma criança vive com estímulo,
aprende
a confiar.
Se
uma criança vive apreciada,
aprende
a apreciar.
Se
uma criança vive com equidade,
aprende
a ser justa.
Se
uma criança vive com segurança,
aprende a ter fé.
Se
uma criança vive com aceitação,
aprende
a respeitar-se.
Se
uma criança vive com aceitação e amizade,
aprende
a encontrar o amor no mundo.
2
Normalmente
sou crítico em relação às informações que me chegam. Há tempos li e gostei do
livreto Por Que a Publicidade Faz Mal para Crianças. Gostei também do documentário Criança,
a Alma do Negócio, sobre publicidade, consumo e infância. Ampliaram meu
olhar. Estas e outras informações estão
no www.alana.org.br
Pra ler com
calma
Em você censuro o que em mim não aventuro.
Desperta minha atenção, o atentar onde minha atenção
está.
Imagens, sonhos, sexo, artes e mais e versos: chaves
de universos.
Quando acordo, acorda a razão. Se adormeço,
inconsciente visão.
Em cada quebrada, sou tudo, sou nada.
Aqui, lá, em todo lugar, pulso, pulso no meu
campo, surjo, desapareço, tamanho presente, amplio o finito, o infinito
acompanho.
Muitas vezes desejo que o outro seja o que não
consigo ser.
Saudável
comportamento. Alimento minha alegria, dia e noite, noite e dia.
Escolho
que morro, a cada vez que me mato, num ato que faço.
Em casa,
um lugar pra cada coisa. Tudo volta pro mesmo lugar.
Sou o que
consigo ser, sou o que sou consigo, amor. Consigo como comigo, consigo ser o
que sou.
Ouvi dizer que Nietzsche disse: mentir pro outro pode ser fácil. Difícil é mentir pra si.
Ao refletir, aprendo pensar, sentir, escutar, falar,
agir.
No futebol, gente, cada bola que chega, uma batata quente.
Luiz Fernando Sarmento
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