terça-feira, 26 de março de 2024

162 políticas públicas




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Até há pouco fui o tempo todo cartesiano. Isto ou aquilo. Aprendi com um amigo mais velho – 90 anos – que facilita quando é isto e aquilo. Assim se somam iniciativas.


políticas públicas



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Tenho dúvidas se me empenho agora na divulgação de algo. Divulgar que texto? Seria um manifesto? Qual o objetivo da divulgação? Esclarecer a quem deseje? Estimular movimento em defesa da auto-hemoterapia e do Dr. Luiz Moura? É o momento de difundirmos decisões do CFM – Conselho Federal de Medicina sobre o qual tenho dúvidas das intenções e qualidade? Seria focado na auto-hemoterapia ou no Dr. Luiz Moura? Dr. Luiz desejaria este movimento em seu favor?


O que penso neste momento é na necessidade de definir objetivos claros, em favor dos quais nos mobilizaríamos e estimularíamos movimentos em benefício de todos, nós inclusive…


Talvez seja necessária esta clareza de objetivos – e um texto que descreva o que objetivamos, texto de preferência conciso, também claro e objetivo. Assim, se entrarmos em movimento, entraremos com clareza de finalidade.


Como vejo, tenho dúvidas. Posso contribuir, mas neste momento estou sem pique nem motivação para me envolver profundamente. Eu normalmente não lutaria contra o CFM. Eu não o considero competente para decidir sobre minha vida. Focaria, por exemplo, nos resultados positivos da auto-hemoterapia… e dirigiria as informações mais para as pessoas que necessitam do que para as instituições que se negam ouvir-nos.


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Sobre o julgamento do Dr Luiz Moura no CFM. Aprendi que só consigo me comunicar com quem me escuta. E vice-versa.


Entendo que não ouvem, se órgãos que opinam (como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA ou o Conselho Federal de Medicina – CFM) se recusam a tomar conhecimento de pesquisas recentes – como a do Dr. Flávio Alves Lara, a do Dr. João Veiga, a da Telma Geovanini – e de pesquisas anteriores, como a do Dr. Jesse Teixeira.


Se, além disto, estes mesmos órgãos se recusam a considerar o que a população beneficiada fala com suas práticas e resultados, entendo que estes órgãos públicos falham.


Vejo aqui um estímulo para que eu próprio decida sobre minha saúde e faça por ela o que percebo como melhor. A autonomia que me permito, naturalmente desejo a cada um que a deseje.


Por outro lado, hoje acredito que mudanças se dão, muitas vezes, uma geração depois. Acupuntura, homeopatia demoraram muitos anos para serem aceitas formalmente, no Brasil, como medicinas. E olha que homeopatia tem 200 anos e a acupuntura cerca de 5.000. E a medicina ayurvédica, mais antiga ainda? E as medicinas indígenas, africanas, da Oceania e de outros pedaços do mundo?


Imagino que há muitas outras descobertas e invenções que podem facilitar nossas vidas – na área da saúde e em outras áreas – e que não chegam a nosso conhecimento.


Mesmo assim percebo que pouco a pouco a auto-hemoterapia ganha espaço. Daí esta sensação boa que estamos no caminho certo, ao fazermos cada um o que deseja e que está ao próprio alcance. E divulgarmos o que percebemos como bom para nós mesmos.


Até há pouco fui o tempo todo cartesiano. Isto ou aquilo. Aprendi com um amigo mais velho – 90 anos – que facilita quando é isto e aquilo. Assim se somam iniciativas.


Reescrevo isto estimulado pela mobilização em defesa de Dr. Luiz Moura e da auto-hemoterapia. Este movimento todo, espontâneo, tem trazido alegrias pra tantos de nós…



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Tudo isto acima, escrevi há alguns anos, quando Dr. Luiz Moura inda era vivo. Hoje me sinto um cidadão do mundo. E me alegro com o desenvolvimento do SUS, nosso Sistema Único de Saúde, exemplo para tantos países inda subdesenvolvidos quanto à saúde integral dos seus povos. São tantas as metodologias que facilitariam as vidas de todos nós, se políticas públicas federais. Lembro da Terapia Comunitária, por exemplo, que maravilha, já, usufruem tantos que participam –. www.abratecom.org.br.






 

 

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