terça-feira, 20 de junho de 2017

Cidadão do mundo - uma vida incomum como qualquer um 44

   



 uma vida incomum como qualquer um 44

Cidadão do mundo

1
Tenho dúvidas se me empenho agora na divulgação de algo. Divulgar que texto? Seria um manifesto? Qual o objetivo da divulgação: esclarecer a quem deseje? Gerar movimento em defesa da auto-hemoterapia e do Dr. Luiz Moura? É o momento de valorizarmos decisões do CFM - Conselho sobre o qual tenho dúvidas das intenções e qualidade? Seria focado na auto-hemoterapia ou no Dr. Luiz Moura? Dr. Luiz deseja este movimento em seu favor?

O que penso neste momento é na necessidade de definir objetivos claros, em favor dos quais nos mobilizaríamos e estimularíamos movimentos...

Talvez seja necessária esta clareza de objetivos – e um texto que descreva o que objetivamos, texto de preferência conciso e também claro e objetivo. Assim, se entrarmos em movimento, entraremos com clareza de finalidade.

Como vejo, tenho dúvidas. Posso contribuir, mas neste momento estou sem pique-motivação para me envolver profundamente. Eu normalmente não lutaria contra o CFM. Eu não o considero competente para decidir sobre minha
vida. Focaria, por exemplo, nos resultados positivos da auto-hemoterapia... e dirigiria as inFormações mais para as pessoas que necessitam do que para as instituições que se negam ouvir-nos.

2
Sobre o julgamento do Dr Luiz Moura no CFM. Aprendi que só consigo comunicar-me com quem me escuta. E vice versa.

Entendo que não ouvem, se órgãos que opinam (como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA ou o Conselho Federal de Medicina – CFM) se recusam a tomar conhecimento de pesquisas recentes – como a do Dr. Flávio Alves Lara, a do Dr. João Veiga, a da Telma Geovanini – e de pesquisas anteriores, como a do Dr. Jesse Teixeira.

Se, além disto, estes mesmos órgãos se recusam a considerar o que a população beneficiada fala com suas práticas e resultados, entendo que estes órgãos públicos falham.

Vejo aqui um estímulo para que eu próprio decida sobre minha saúde e faça por ela o que percebo como melhor. A autonomia que me permito, desejo a cada um que a deseje.

Por outro lado, hoje acredito que mudanças se dão, muitas vezes, uma geração depois. Acupuntura, homeopatia demoraram muitos anos para serem aceitas formalmente, no Brasil, como medicinas. E olha que homeopatia tem 200 anos e a acupuntura cerca de 5.000. E a medicina ayurvédica, mais antiga ainda? E as medicinas indígenas, africanas, da Oceania e de outros pedaços do mundo?

Imagino que há muitas outras descobertas e invenções que podem facilitar nossas vidas – na área da saúde e em outras áreas – e que não chegam a nosso conhecimento.

Mesmo assim percebo que pouco a pouco a auto--hemoterapia ganha espaço. Daí esta sensação boa que estamos no caminho certo, ao fazermos cada um o que deseja e que está ao próprio alcance. E divulgarmos o que percebemos como bom para nós mesmos.

Até há pouco fui o tempo todo cartesiano. Isto ou aquilo. Aprendi com um amigo mais velho – 90 anos – que facilita quando é isto e aquilo. Assim se somam iniciativas.

Re-escrevo isto estimulado pela mobilização em defesa de Dr. Luiz Moura e da auto-hemoterapia. Este movimento todo, espontâneo, tem trazido alegrias pra tantos de nós...

3
Dúvidas. Que nome dar a este livro? Passou pela cabeça: Título com. Minha vida é cada canal que clico - escolho um tanto quem sou. Outros escritos. Não sou eu que tenho os objetos, os objetos é que me têm. Meu umbigo. Ideias, desejos & movimentos... Hoje, já passado. Perguntas que me faço. Livre pensar. Um quase nada de quase tudo. Vários eu. Talvez de interesse. Palavras à procura de imagens. Palavras à procura de sentimentos. Letras à procura de músicas. Se sinto, se penso, que faço?. Redes, ideias & movimentos...

E mais: O que está ao meu alcance. Subjetivo?. Saiba+. Aposentado. Cidadão do mundo. O que vai pela cabeça. Meu lugar no mundo. Quem lava minha roupa? Gavetas na memória. Novidades e repetições. Falhas memórias.

4
Ideias aqui expostas podem ser utilizadas livremente para fins humanitários. Naturalmente só posso oferecer o que está ao meu alcance, ideias que sejam consideradas minhas, se é que prevalece isto de propriedade de ideias.

5
Hoje me sinto um cidadão do mundo.


Luiz Fernando Sarmento








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