sexta-feira, 23 de junho de 2017

O que vai pela cabeça - uma vida incomum como qualquer um 47






uma vida incomum como qualquer um 47

O que vai pela cabeça 


1
Adoro xerocar, distribuir textos que me tocam. Tem um, não sei o autor:

As crianças aprendem aquilo que vivem

Se uma criança vive criticada,
aprende a condenar

Se uma criança vive com hostilidade,
aprende a brigar

Se uma criança vive envergonhada,
aprende a sentir-se culpada

Se uma criança vive com tolerância,
aprende a ser tolerante

Se uma criança vive com estímulo,
aprende a confiar

Se uma criança vive apreciada,
aprende a apreciar

Se uma criança vive com equidade,
aprende a ser justa

Se uma criança vive com segurança,
 aprende a ter fé

Se uma criança vive com aceitação,
aprende a respeitar-se

Se uma criança vive com aceitação e amizade,
aprende a encontrar o amor no mundo

2
Criança, a Alma do Negócio é um documentário sobre publicidade, consumo e infância. Quem assiste, amplia o olhar. Está em www.youtube.com/playli

3
Já o livreto Por Que a Publicidade Faz Mal para Crianças está em www.alana.org.br/banco_arquivos/Arquivos/

Outras informações e muitos caminhos se abrem a partir do Instituto Alana, que cuida d’A união da educação, da cultura e da assistência social para o desenvolvimento da cidadania e da qualidade de vida de todos nós. www.alana.org.br

4
Rede, vivência agora. Desafio: saber e expressar objetivamente o que faz, procura, o que oferece. Já sabe? Escreva em mínimas linhas. Depois, num minuto, na fala, sintetize na essência: o que faço, o que ofereço, o que procuro.

Imagine encontros de pessoas: interessadas num mesmo tema. Ou habitantes de um mesmo território. Cada um – entre aqueles que desejam – fala objetivamente o que oferece, o que procura. Isto num tempo limitado, combinado em função do número de pessoas e do horário de término do encontro. Todos sabem agora de cada um dos que falaram. Recreio – um café, um lanche? Cada um que deseja conversa com quem deseja, reflete, define, articula parcerias. Perde-se o controle, as redes se espalham.

5
Aqui, a questão básica é comunicação. Como saber do outro, que faço para outros saberem de mim? Num mundo onde cada um, eu falo por mim, sente necessidade de se expressar. Eu também quero falar. Estamos na fase da fala?

6
Fórum ou palestra. Interatividade ou atividade? Palco tipo italiano ou arena? Roda ou auditório? Epa! Se substituo neste parágrafo o ou por o e... de maneira que as comunicações se deem, cada um do seu jeito. O que importa é o processo como resultado. E resultado bom é quando me sinto bem e os outros também.

7
Das coisas objetivas algo sei. Como cada um de nós sabe do seu equilíbrio. Ou faz, como me pego, me engano, faço que não sei? E as coisas subjetivas antecedem às objetivas? Objetos, por exemplo, nascem de desejos?

8
A emoção equilibra com a razão?

9
Uma ponte entre a ideia e a realização é o planejamento. E, pra mim, ele anda bastante quando consigo responder a 7 perguntas básicas: o que, porque, quem, quando, como, onde, quanto ... Antes de mergulhar nos fazimentos, pra facilitar, gosto de montar um quadrinho com 5 colunas.

Na primeira coluna, as tarefas. Na segunda, quem se responsabiliza por cada uma. Na terceira, até que data. Na quarta, o custo de cada tarefa. Na quinta, observações.


Ordeno então as tarefas pela ordem das datas. E no dia-a-dia vou à luta. Lembro que quanto mais detalhadas as tarefas, mais possibilidades de acertos.



Luiz Fernando Sarmento




















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