segunda-feira, 11 de setembro de 2017

pois é






Em cada caminho que faço, construo, omisso e em atos, cantinhos, buracos, regatos. Lá no fundo, sei o que me faz mal, o que me faz bem.

Em cada alegria, vivo. Em cada tristeza, morro. 
Ao meu lado vivo, peço socorro. 
Enfim, sou remédio de mim. 

Assim, sou um homem incomum, 
como cada um.

Escolho que morro a cada vez que me mato 
num ato que faço. 

Escolho que vivo, e consigo, 
a cada cuidado que tenho comigo.

Quando agitado, 
namoro, me acalmo.

Racionalizo tudo. 
A emoção emerge e prevalece.

Movimento, se se institucionaliza, 
deixa de ser movimento. 
Paralisa.

Movimento paralisa, 
se se hierarquiza.


Tão bom, não ter prazos. 
Nem pressões, nem atrasos.









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