Em cada caminho que
faço, construo, omisso e em atos, cantinhos, buracos, regatos. Lá no fundo, sei
o que me faz mal, o que me faz bem.
Em cada alegria, vivo.
Em cada tristeza, morro.
Ao meu lado vivo, peço socorro.
Enfim, sou remédio de
mim.
Assim, sou um homem incomum,
como cada um.
Escolho que morro a cada
vez que me mato
num ato que faço.
Escolho que vivo, e consigo,
a cada cuidado
que tenho comigo.
Quando agitado,
namoro,
me acalmo.
Racionalizo tudo.
A
emoção emerge e prevalece.
Movimento, se se institucionaliza,
deixa de ser
movimento.
Paralisa.
Movimento paralisa,
se se hierarquiza.
Tão bom, não ter prazos.
Nem pressões, nem atrasos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário